Um ciberataque representa algo muito maior do que um terceiro acessando sistemas. Ele pode implicar em perda e/ou roubo de dados e prejuízos não só financeiros, mas também para a reputação de uma empresa.
Não há setor ou porte de organização que esteja livre dessa ameaça digital. Segundo uma pesquisa da Netskope, mais de dois terços dos downloads de malware de 2021 vieram de aplicações em nuvem. A pesquisa aponta ainda que, de todas as instâncias de aplicações gerenciadas em nuvem, mais da metade são alvo de ataques de roubo de credenciais.
Todas as empresas vêm sendo vítimas de crimes virtuais, mas o setor financeiro vem se destacando. Acompanhe nossa leitura para entender o porquê e saiba mais sobre o panorama atual.
Por que o setor financeiro é um grande alvo dos ciberataques?
Primeiro, não há dúvida: eles querem dinheiro! Entendendo as motivações por trás do grande número de ataques cibernéticos, é possível prever que o setor financeiro seja um dos que mais corre riscos e demanda soluções em cibersegurança.
Este tópico tem sido uma das principais preocupações das instituições financeiras há vários anos, já que o setor foi pioneiro ao ter que lidar com esses tipos de ataques, uma vez que os seus ativos são o principal interesse dos hackers. Além disso, a regulamentação ocorreu de forma mais rápida em comparação aos demais setores, haja vista que a criação de diferentes padrões e iniciativas regulatórias surgiu por incentivo do Banco Central Europeu e de linhas orientadoras da Autoridade Bancária Europeia.
Isso fez com que, naturalmente, as instituições financeiras adotassem de maneira fluida as medidas de controle, criando uma cultura de conhecimento sobre a importância das soluções em segurança cibernética.
Entenda a importância da cibersegurança no setor financeiro
Segundo dados da Crowdstrike, os crimes cibernéticos com motivação financeira continuam a predominar nas tentativas de invasão interativa rastreadas pela OverWatch. As invasões atribuídas ao cibercrime em 2021 foram quase metade (49%) das atividades observadas.
Para evitar que esses tipos de violações causem impactos tanto para a instituição financeira quanto para o consumidor final, é preciso investir em soluções de cibersegurança.
Uma estratégia potente contra esse tipo de invasão é o Cloud Computing, que, de acordo com o Gartner, será um dos maiores investimentos em cibersegurança até o fim do ano de 2022.
Um dos diferenciais que a cloud computing entrega é a possibilidade de acesso aos dados da empresa de qualquer lugar, a qualquer momento.
Dicas para evitar ataques cibernéticos dentro das instituições financeiras
1. Investir em ferramentas tecnológicas e rotina de proteção
É necessário que as fintechs utilizem ferramentas tecnológicas alinhadas a estratégias para criar protocolos rígidos de segurança.
Isso começa com a instalação de firewalls, softwares, antivírus, antimalware e serviços de computação em nuvem.
2. Cibersegurança como cultura, não só ferramentas
As equipes precisam estar por dentro do cenário atual e para entender sobre as ameaças do setor financeiro é preciso trabalhar com o fator humano. Colocar em prática ações de cultura de cibersegurança é essencial.
Essa cultura pode ter início com informativos, palestras, cursos e uma série de estratégias que fortaleçam a segurança no setor, a fim de promover uma conscientização sobre os riscos e formar um time bem treinado.
3. Confiar em quem é referência
A transformação no meio digital requer trabalho duro, confiança e, acima de tudo, segurança: a NV7 compreende esta preocupação, trabalhando com soluções que possibilitam que empresas e instituições públicas cresçam, acompanhando toda a inovação tecnológica atual – na velocidade que elas acontecem – e de forma segura.
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